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Http://dbpedia.org/resource/Pharmacon
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http://dbpedia.org/ontology/abstract Farmaca (enkelvoud: farmacon) zijn, in de Farmaca (enkelvoud: farmacon) zijn, in de ruimste zin van het woord, meestal 'exogene' (van buiten komende) of lichaamsvreemde stoffen die een interactie aangaan met een 'biologisch systeem' (levend wezen). De wetenschap die de interactie tussen farmaca en (het biologische systeem) bestudeert heet 'farmacologie'. In het medisch-farmaceutisch taalgebruik is een farmacon het werkzame bestanddeel van een medicijn (geneesmiddel). De fractie van het farmacon die uit een toedieningsvorm vrijkomt wordt de farmaceutische beschikbaarheid genoemd. Het deel dat daar uiteindelijk van in de bloedbaan terechtkomt, noemt men de biologische beschikbaarheid. Een farmacon kan ook giftig zijn: dat is het aandachtsgebied van de toxicologie. De schade die door een giftige stof teweeg wordt gebracht hangt af van de betreffende stof, de dosis die iemand per keer binnen krijgt en de duur en frequentie van de blootstelling aan de giftige stof. Ook drugs behoren tot de farmaca.ge stof. Ook drugs behoren tot de farmaca. , Un fármaco es una molécula bioactiva que eUn fármaco es una molécula bioactiva que en virtud de su estructura y configuración química puede interactuar con macromoléculas proteicas, generalmente denominadas receptores, localizadas en la membrana, citoplasma o núcleo de una célula, dando lugar a una acción y un efecto evidenciable. Las enzimas también se consideran receptores catalíticos, pues están en condiciones de interactuar con ligandos. En este caso los fármacos (agonistas), en esa unión fármaco-receptor, intervienen casi siempre uniones supramoleculares, es decir, no de carácter covalente de alta energía. (alrededor de 60 kcal mol), sino más bien uniones más débiles y reversibles como hidrofóbicas, de Van der Waals o puentes de hidrógeno. Modernamente en el diseño de nuevos fármacos se utilizan descriptores, que categorizan una molécula por aspectos electrónicos, geométricos, cuánticos, termodinámicos y de conectividad, eso viabiliza la utilización de herramientas informáticas en el diseño de estructuras referenciales o cabezas de serie. Cuando el fármaco, que es el principio activo, se lo presenta como una forma farmacéutica determinada, se lo denomina medicamento; aquí ya se incluyen contingentes tecnológicos de fabricación, que determinarán una biodisponibilidad y estabilidad adecuada de esa presentación, es decir buena absorción en un lapso de tiempo, y no degradación química o físico-química que afecten su funcionamiento en un organismo vivo, es decir sin menoscabar una adecuada absorción, pasen de la fase biofarmacéutica a la fase farmacocinética que determina la llegada exitosa de una molécula bioactiva a la biofase o sitio de acción, en niveles de concentración que garanticen un efecto. Hoy el tremendo avance en proteonómica y las consiguientes alteraciones que pueden sufrir las proteínas en sus estructuras terciarias principalmente, abren nuevos y sugestivos caminos en la investigación de moléculas bioactivas para combatir peligrosos agentes infecciosos, como virus o bacterias, y el cáncer.. Esta definición se acota a aquellas sustancias de interés clínico, es decir aquellas usadas para la prevención, diagnóstico, tratamiento, mitigación y cura de enfermedades,​ y se prefiere el nombre de tóxico para aquellas sustancias no destinadas al uso clínico pero que pueden ser absorbidas accidental o intencionalmente; y droga para aquellas sustancias de uso social que se utilizan para modificar estados del ánimo. Los fármacos pueden ser sustancias creadas por el hombre o producidas por otros organismos y utilizadas por aquel. De esta forma, hormonas, anticuerpos, interleucinas y vacunas son considerados fármacos al ser administrados en forma farmacéutica.​ En resumen, para que una sustancia biológicamente activa se clasifique como fármaco, debe administrarse al cuerpo de manera exógena y con fines médicos. Los fármacos se expenden y utilizan principalmente en la forma de medicamentos, los cuales contienen el o los fármacos prescritos por un facultativolos fármacos prescritos por un facultativo , En un sentit estricte, s'entén per fàrmac En un sentit estricte, s'entén per fàrmac (del grec φάρμακο, droga), qualsevol substància biològicament activa, capaç de modificar el metabolisme de les cèl·lules sobre les quals fa efecte. Al camp de la medicina s'utilitzen amb fins terapèutics, diagnòstics o preventius (profilaxi). Aquest concepte de fàrmac inclou les drogues, neurotransmissors, hormones, verins, etc. És un concepte bastant ampli. Però, en resum, una substància biològicament activa perquè siga fàrmac, ha de ser administrada exògenament al cos. Els fàrmacs poden ser substàncies idèntiques a les produïdes per l'organisme com per exemple les hormones obtingudes per enginyeria genètica o ser substàncies químiques de síntesi que no existeixen en la naturalesa però que tenen regions anàlogues dins de la seua estructura molecular, que produeixen un canvi en l'activitat cel·lular. Generalment se sol confondre la paraula fàrmac com a sinònim de medicament, ja que el principi actiu d'un medicament és el fàrmac, terapèuticament parlant. Les drogues, com popularment es coneix als fàrmacs al·lucinògens, estupefaents o relaxants, etc., són molècules que, com tot fàrmac, posseeixen activitat biològica, no obstant, aquests tipus de fàrmacs no tenen utilitat clínica i no constitueixen més que mitjans per a aconseguir estats eufòrics o plaents passatgers, que després de la primera vegada d'experimentats, no es tornen a repetir en intensitat, havent forçosament d'augmentar cada vegada la dosi per a acostar-se a l'estat eufòric que es va sentir una vegada. A causa dels efectes socials que comporta l'addicció a aquests fàrmacs (delinqüència i problemes familiars entre altres) i la falta d'utilitat terapèutica, la qualitat d'aquests principis actius és pèssima, introduint agents altament tòxics que fan decaure cada vegada més l'estat de salut de l'individu. La ciència encarregada de l'estudi dels fàrmacs és la farmacologia i les seues branques.s és la farmacologia i les seues branques. , Fármaco, que deriva da palavra grega pharmFármaco, que deriva da palavra grega pharmakon , é um termo polissêmico que varia de sentido conforme sua utilização e interpretação. Em traduções literais, significa “aquilo que tem o poder de transladar as impurezas”, seja como um veneno, seja como um remédio, isto é, aquilo que pode trazer tanto o bem quanto o mal ou manter a vida e causar a morte.. A partir dos textos gregos, o pharmakó era aquilo fornecido as vítimas dos sacrifícios aos deuses, enquanto phármakon era o alimento utilizado durante as cerimônias religiosas. Nesse contexto, as variações terminológicas de pharmakon foi ao longo tempo sendo incorporadas ao léxico da saúde e ciências biológicas, que, em língua portuguesa contemporânea, é estável como o termo fármaco. Na terminologia farmacêutica, o fármaco designa uma substância com estrutura química definida e que possui propriedades farmacológicas conhecidas e, geralmente, comprovadas através de estudos pré-clínicos e clínicos. Também, a palavra fármaco é denominada por farmacêuticos industriais como "insumo farmacêutico ativo" e pode ser empregada como toda a substância com ação farmacológica utilizada para produção de medicamentos, isto é, que possui efeitos (ação) conhecidos no organismo e que garanta os parâmetros de segurança, eficácia e qualidade estabelecidos pelos órgãos sanitários. As substâncias inertes, ou seja, que não possuem ação farmacológica, como os excipientes, não são considerados fármacos. Dentre outras definições, o fármaco pode ser definido como uma substância química que interage com uma parte do corpo, tais como órgãos, tecidos, células, macromoléculas e micromoléculas, a fim de alterar processos fisiológicos ou bioquímicos. Além disso, fármaco pode ser confundido com a palavra "droga", devido a tradução inadequada do termo em língua inglesa drug, entretanto, na terminologia farmacêutica, droga refere-se a qualquer substância que possui efeitos no organismo, podendo ser nocivos (danosos) ou benéficos, ou seja, são as substâncias em estudo que ainda não possuem seus efeitos e potenciais totalmente conhecidos. Dentre as especulações históricas, os fármacos eram obtidos de insumos vegetais, animais ou minerais e seus usos nos tratamentos de doenças e enfermidades estavam fortemente associados às práticas tradicionais e de crenças, personificadas através de curandeiros, parteiras e sangradores, sem que de fato se conhecesse os efeitos de cura dessas substâncias. Ao longo do tempo, esse personagem da saúde que promovia cura, por muita vezes foi associado às práticas mágicas e misteriosas, ramificou-se para inúmeras áreas e profissões, tais como farmácia, enfermagem, nutrição, medicina e fisioterapia. Com o desenvolvimento das Ciências Farmacêuticas, principalmente com os estudos em farmacognosia, química farmacêutica, biotecnologia, bromatologia, farmacotécnica, microbiologia e análises farmacopeias, a partir da metade do século XIX e XX, ocorreu uma transformação na compreensão dos fármacos e dos medicamentos, surgindo inúmeras tecnologias e definições.urgindo inúmeras tecnologias e definições.
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