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Francesco Pazienza (né le 17 mars 1946 à M … Francesco Pazienza (né le 17 mars 1946 à Monteparano, dans la province de Tarente, dans les Pouilles) est un homme d'affaires italien, ex-officier du SISMI, les services de renseignement de l'armée, et qui a également travaillé pour le SDECE puis la DGSE française, ainsi qu'occasionnellement pour la CIA. Il fut à la tête du Super-SISMI en 1980. Il a été impliqué, de près ou de loin, dans de nombreuses affaires des années de plomb, entre autres l'attentat de Bologne de 1980, qui fit 85 morts, ou les négociations avec la Camorra lors de l'enlèvement de Ciro Cirillo en mai-juillet 1981. Condamné en 1982 pour avoir instrumentalisé des secrets d'État et en 1993 pour son implication dans le scandale de la Banco Ambrosiano , il a obtenu une libération conditionnelle en avril 2007, devenant assistant volontaire public à Lerici . Par la suite, il est de nouveau devenu consultant, travaillant pour des contrats en Afrique . En tout, il a été condamné à 13 ans de prison, 10 pour obstruction à la justice dans le cadre de l'attentat de Bologne, et 3 pour le krach de la Banco Ambrosiano et association de malfaiteurs . Pazienza était aussi lié aux services secrets d'Amérique latine , et un ami de Manuel Noriega, le baron de la drogue du Panama .Noriega, le baron de la drogue du Panama .
, Francesco Pazienza (nascido em 1946) é um … Francesco Pazienza (nascido em 1946) é um empresário italiano e antigo oficial da agência militar de inteligência italiana, a . Em abril de 2007, foi colocado em liberdade condicional na comunidade de Lerici, após ter cumprido pena durante muitos anos na prisão, incluindo uma condenação de 1993, devido ao seu papel no escândalo do Banco Ambrosiano, e uma condenação de 1982 por mau uso de segredos de Estado. Pazienza é formado em medicina pela Universidade de Roma. Ele trabalhou como um consultor de negócios na França durante a década de 1970. Em 1979, foi contratado pela SISMI, e tornou-se assistente do diretor da SISMI, o general . Pazienza deixou a agência de inteligência na sequência do escândalo da Propaganda Dois que abalou o cenário político italiano em 1981. O seu envolvimento no escândalo do Banco Ambrosiano, no "suicídio" de Roberto Calvi e acusações de mau uso de segredos de Estado com o atentado de Bolonha de 1980, fez Pazienza um fugitivo da lei italiana. Pazienza foi também ligado aos serviços secretos da América Latina, e amigo de Manuel Noriega, um traficante de drogas do Panamá. Eventualmente, Pazienza acabou nos Estados Unidos. Um primeiro pedido de extradição da Itália foi entregue ao governo dos EUA em 1984, mas Pazienza ainda não estava preso. Sua prisão só veio em 4 de março de 1985. Procedimentos de extradição se seguiram, e uma ordem de juiz para julgado-lo na Itália, O processo de recurso não mudou isso, e Pazienza foi entregue ao governo italiano em junho de 1986.egue ao governo italiano em junho de 1986.
, Francesco Pazienza (Monteparano, 17 marzo 1946) è un ex agente segreto italiano, noto per essere stato coinvolto in varie indagini sugli episodi di terrorismo e stragismo.
, Francesco Pazienza (born in 1946, Montepar … Francesco Pazienza (born in 1946, Monteparano) is an Italian businessman, and former officer of the Italian military intelligence agency, SISMI. As of April 2007, he has been paroled to the community of Lerici, after serving many years in prison, including a 1993 conviction due to his role in the Banco Ambrosiano scandal, and a 1982 conviction for mishandling state secrets. Pazienza holds a degree in medicine from the University of Rome. He worked as a business consultant in France during the 1970s. In 1979 he was hired into SISMI, and became an assistant to SISMI director, General . Pazienza left the intelligence agency in wake of the Propaganda Due scandal that rocked the Italian political scene in 1981. The Banco Ambrosiano scandal, Roberto Calvi's "suicide," and charges of mishandling state secrets concerned with the 1980 Bologna bombing, made Pazienza a fugitive from Italian law. Eventually, Pazienza ended up in the United States. A first extradition request from Italy was handed to the U.S. government in 1984, but Pazienza was not yet arrested. His arrest come only on March 4, 1985. Extradition procedures ensued, and a judge order him to stand trial in Italy, an appeal process did not change that, and Pazienza was handed over to the Italian government in June 1986.er to the Italian government in June 1986.
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Francesco Pazienza (nascido em 1946) é um … Francesco Pazienza (nascido em 1946) é um empresário italiano e antigo oficial da agência militar de inteligência italiana, a . Em abril de 2007, foi colocado em liberdade condicional na comunidade de Lerici, após ter cumprido pena durante muitos anos na prisão, incluindo uma condenação de 1993, devido ao seu papel no escândalo do Banco Ambrosiano, e uma condenação de 1982 por mau uso de segredos de Estado.de 1982 por mau uso de segredos de Estado.
, Francesco Pazienza (born in 1946, Montepar … Francesco Pazienza (born in 1946, Monteparano) is an Italian businessman, and former officer of the Italian military intelligence agency, SISMI. As of April 2007, he has been paroled to the community of Lerici, after serving many years in prison, including a 1993 conviction due to his role in the Banco Ambrosiano scandal, and a 1982 conviction for mishandling state secrets. conviction for mishandling state secrets.
, Francesco Pazienza (Monteparano, 17 marzo 1946) è un ex agente segreto italiano, noto per essere stato coinvolto in varie indagini sugli episodi di terrorismo e stragismo.
, Francesco Pazienza (né le 17 mars 1946 à M … Francesco Pazienza (né le 17 mars 1946 à Monteparano, dans la province de Tarente, dans les Pouilles) est un homme d'affaires italien, ex-officier du SISMI, les services de renseignement de l'armée, et qui a également travaillé pour le SDECE puis la DGSE française, ainsi qu'occasionnellement pour la CIA. Il fut à la tête du Super-SISMI en 1980. Il a été impliqué, de près ou de loin, dans de nombreuses affaires des années de plomb, entre autres l'attentat de Bologne de 1980, qui fit 85 morts, ou les négociations avec la Camorra lors de l'enlèvement de Ciro Cirillo en mai-juillet 1981.ement de Ciro Cirillo en mai-juillet 1981.
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