| http://dbpedia.org/ontology/abstract
|
Citizen diplomacy (people's diplomacy) is … Citizen diplomacy (people's diplomacy) is the political concept of average citizens engaging as representatives of a country or cause either inadvertently or by design. Citizen diplomacy may take place when official channels are not reliable or desirable; for instance, if two countries do not formally recognize each other's governments, citizen diplomacy may be an ideal tool of statecraft. Citizen diplomacy does not have to be direct negotiations between two parties, but can take the form of: scientific exchanges, cultural exchanges, and international athletic events. Citizen diplomacy can complement official diplomacy or subvert it. Some nations ban track-two efforts like this when they run counter to official foreign policy. Citizen Diplomacy is the concept that the individual has the right, even the responsibility, to help shape U.S. foreign relations, "one handshake at a time." Citizen diplomats can be students, teachers, athletes, artists, business people, humanitarians, adventurers or tourists. They are motivated by a responsibility to engage with the rest of the world in a meaningful, mutually beneficial dialogue. One of the pioneers of citizen diplomacy, physicist Robert W. Fuller, traveled frequently to the Soviet Union in the 1970s and 1980s in the effort to alleviate the Cold War. After the collapse of the Soviet Union, Fuller continued this work in political hot spots around the world and developed the idea of reducing rankism to promote peace. The phrase "citizen diplomacy" was first coined by David M. Hoffman in an article about Fuller's work which appeared in Co-Evolution Quarterly in 1981. Anti-nuclear groups like Clamshell Alliance and ECOLOGIA have sought to thwart US policy through "grassroots" initiatives with Soviet and (later) former Soviet groups.h Soviet and (later) former Soviet groups.
, Diplomacia cidadã (citizen diplomacy, equi … Diplomacia cidadã (citizen diplomacy, equivalente à diplomacia pública ou diplomacia de segunda via) é um conceito usado para descrever ações de cidadãos comuns que agem como representantes de um país seja inadvertidamente ou intencionalmente. O termo "diplomacia cidadã" foi cunhado em 1949 por James Marshall, então representante do governo dos EUA junto à UNESCO, no artigo “International Affairs: Citizen Diplomacy”. Ele argumentava que “Se, como geralmente acreditamos, são os homens, e não os estados, os fundamentos finais da boa vontade, então todos os meios possíveis devem ser explorados para capacitar os homens a planejar e participar na demonstração de boa vontade nacional. Continuaremos a exigir as habilidades de pessoas como [os embaixadores] Talleyrand e Franklin. Mas para serem eficazes na manutenção da paz, eles devem agora anunciar o que pensam os diplomatas cidadãos, as grandes multidões, ao invés de falar em nome de dinastias, partidos políticos ou grupos governantes”. A diplomacia cidadã é um tipo de soft power que pode complementar a diplomacia oficial ou subvertê-la. Alguns países proíbem os esforços de cidadãos nesse sentido quando estes vão contra a política externa oficial. A diplomacia cidadã não precisa ser uma negociação direta entre duas partes, podendo assumir a forma de intercâmbios científicos, intercâmbios culturais e eventos esportivos internacionais. Segundo essa perspectiva, o indivíduo tem o direito, até mesmo a responsabilidade, de ajudar a moldar as relações exteriores. Diplomatas cidadãos podem ser estudantes, professores, atletas, artistas, empresários ou ativistas humanitários. Eles são motivados pela responsabilidade de se envolver com o resto do mundo em um diálogo significativo e mutuamente benéfico. Em 2014, enquanto a Organização das Nações Unidas (ONU) preparava o lançamento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), passou também a utilizar o o conceito de Diplomacia Cidadã. No Brasil, a promoção da diplomacia cidadã é feita em diferentes âmbitos. No poder Judiciário, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) instituiu a Comissão Especial Brasil/ONU de Integração Jurídica e Diplomacia Cidadã (CEBRAONU), que busca a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 no país. Já no poder Legislativo, foi criado o Grupo Parlamentar Brasil/ONU (GPONU), por intermédio da Resolução do Senado Federal nº 36, de 2014. Seu objetivo é atuar no âmbito da Diplomacia Parlamentar, para incentivar e desenvolver relações com a Organização das Nações Unidas, em todas as suas instâncias e agências; tendo como objetivo, ainda, integrar os Poderes, a iniciativa privada e a sociedade civil organizada, com o fomento, inclusive, da Diplomacia Cidadã no Brasil e no mundo - conceito inaugurado pela ONU, em sinergia com as novas tendências globais de eficiência e eficácia, na promoção bilateral e multilateral, em suas mais diversas vertentes.ilateral, em suas mais diversas vertentes.
, La diplomazia dei cittadini (diplomazia delle persone) che definisce l'impegno civico e la partecipazione della classe media alla vita democratica come rappresentanti di un Paese o di una causa di interesse collettivo per il bene comune.
|
| rdfs:comment |
Diplomacia cidadã (citizen diplomacy, equi … Diplomacia cidadã (citizen diplomacy, equivalente à diplomacia pública ou diplomacia de segunda via) é um conceito usado para descrever ações de cidadãos comuns que agem como representantes de um país seja inadvertidamente ou intencionalmente. A diplomacia cidadã é um tipo de soft power que pode complementar a diplomacia oficial ou subvertê-la. Alguns países proíbem os esforços de cidadãos nesse sentido quando estes vão contra a política externa oficial.tes vão contra a política externa oficial.
, Citizen diplomacy (people's diplomacy) is … Citizen diplomacy (people's diplomacy) is the political concept of average citizens engaging as representatives of a country or cause either inadvertently or by design. Citizen diplomacy may take place when official channels are not reliable or desirable; for instance, if two countries do not formally recognize each other's governments, citizen diplomacy may be an ideal tool of statecraft. Citizen diplomacy does not have to be direct negotiations between two parties, but can take the form of: scientific exchanges, cultural exchanges, and international athletic events.hanges, and international athletic events.
, La diplomazia dei cittadini (diplomazia delle persone) che definisce l'impegno civico e la partecipazione della classe media alla vita democratica come rappresentanti di un Paese o di una causa di interesse collettivo per il bene comune.
|
